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— Моше Фельденкрайз
Трудно найти в тёмной комнате чёрную кошку... особенно, если её там нет!
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Confiança radical
Uma característica específica do modo singular de transmissão do Dzogchen é a confiança radical, profunda e absoluta na imanência da perfeição total em cada instante do aqui-e-agora. Os sistemas graduais recorrem em distintos graus e de diversos modos a descrições dualistas nas que se rechaça um polo e se afirma ou busca o outro, suscitando inerentemente uma impossibilidade de realizar realmente um despertar que transcenda os eixes dimensionais-mentais em base aos quais se suscita o problema mesmo. O Dzogchen (e outras transmissões não dualistas) parte da base de despertarmos dessa distração fundamental e que ocorre a cada instante para reconhecer que nunca houve “perda” da natureza primordial da consciência e a realidade, somente acaso uma sutil confusão, que a sua vez é um aspecto do desprendimento dessa natureza primordial. Reconhecer essa confusão ou ignorância como desprendimento mesmo da natureza primordial, esse é um recurso próprio do Dzogchen. Nos outros veículos de ensinamentos, aos véus de confusão se consideram negativos, algo a eliminar. Em Dzogchen, esses mesmos véus são portas de entrada ao reconhecimento primordial. Nas palavras de Keith Dowman, na introdução a “O olho do furacão”:
"Em tanto há somente mente pura em nossa experiência, em tanto o vajra é inerente em cada momento, nunca pode haver nem separação nem não-separação de Vajrasattva (personificação da vasta espaciosidade da mente), o qual é um modo de afirmar a imanência inefável do estado natural do ser na grande perfeição. Assim que nunca pode haver nenhum obstáculo para esse estado natural. O que aparenta obstruir o reconhecimento da espaciosidade cognitiva intrínseca é o apego à mera refulgência de uma delgada fantasmagoria, que é como uma fina capa de opacidade sobre o ouro puro. Se este apego aparenta velar a natureza da mente, então o que se necessita é uma sacudida fortuita em direção a intuição de apego mesmo como consciência prístina, um relampejo de reconhecimento de experiência iniciática. Se os problemas que surgem das exigências do carma pessoal se imiscuem ante nossas mentes e nos obsessiona uma sensação de constante interrupção do fluxo natural, então o que surge fortuitamente é a intuição da claridade intrínseca do curto-circuito (glitch) mesmo. Então os aparentes obstáculos que surgem na mente brindam a chave para sua própria resolução.
Algumas pessoas estão convencidas de que seu desejo, ira e confusão emocional são um grosso véu sobre sua mente iluminada, porém, o reconhecimento da luz e o prazer puro no maravilhoso desprendimento da expressão energética dissipa tais crenças ilusórias. Alguns estão convencidos de que a lógica implacável do intelecto e o apego a seus prazeres cria a prisão que encerra à espaciosidade, porém os construtos intelectuais mesmos e todo encadeamento de pensamento constituem uma porta em direção ao vasto espaço de Vajrasattva. Para superar o que aparentam ser obstáculos emocionais e intelectuais, as pessoas se comprometem com disciplinas de estilo de vida e moralidade, ioga e meditação, fixando-se a meta de liberar-se do apego e renascimento, porém a ansiedade que implica prostituir o momento presente por algum benefício futuro e lutar por uma meta conceitual se resolve naturalmente na relaxação da não-ação. A enfermidade do esforço calculado e a orientação a fins que é chamada materialismo espiritual se sana mediante a intui